

A verdadeira mediocridade consiste num eficiente controle mental, daí a felicidade, pois descontrole mental gera stress, pai, avô, padrastro, etc, de toda insanidade humana, desde a nudez descarada e infame das pobres coitadas meretrizes virtuais, seguindo até as mais infames propagandas dos crimes reais, expostos no lar de todos, crianças, adultos e velhos, nas tvs abertas, sempre a caça e venda de publicidade chula e desonesta expõem as mais nefastas notícias, pensando, talvez, que todos os pobres são indecentes e sem moral, desonestos ou criminosos em potencial e que apreciariam todo tipo de escândalos da ralé social, vítimas das más administrações governamentais, imorais e corruptas, que de muito imperam em nosso país, onde só o que gera renda fácil, tais como política, empreguismos governamentais, sejam de ordem pública, municipal, estadual ou federal, ou mesmo as mazelas que as falsas religiões "de porta de botequim", pois em cada esquina vê-se uma, de livro na mão e muitas estórias de falsas ilusões, obrigam ao dízimo grassador das mínimas economias dos iludidos e pobres devotos.
Como a mediocridade pode me dar o contrôle? alguem perguntaria.
Ela não te dá o contrôle, ela gera o estado parcial de controle, dividindo sua visão da realidade.

No afã de conquistar e vencer, a qualquer custo, atropelamos gentes, pensamentos e ações, nem sempre pre-analizadas, erramos, de muito, o alvo de nossas intenções, gerando nefastas realizações, plenas de preconceitos, servindo de guia ao nosso GPS, que nos conduzirá, erroneamente, no caminho da ideal realização social.
Ao contrário, quando diminuimos a velocidade da marcha, paramos e olhamos o que nos rodeia, paisagens, pessoas, humanas e carentes, como nós, arriscamos, mesmo de soslaio, um olhar mais penetrante e fraterno nestes corredores do tempo, lotando ruas e estações, numa correria desenfreada, tentando cumprir seus afazeres laboriais de sobrevivência, e o que vemos? Apenas máquinas encarnadas, hipnotisadas pelas suas obrigações sociais, atropelando umas as outras, quando, ao fim do dia, terão suas tarefas como cumpridas, batendo seu ponto, mesmo virtual, assim retornam aos seus pontos de origem residenciais, onde recarregarão suas baterias, certos de que amanhã farão tudo de novo, ou não, vai que a máquina pifa! - Bem, num estado medíocre, para que tudo se encaixe e faça sentido, sem atropelos, tudo que tens de fazer é sentar num canto, pensar e redigitar a nova trajetória de sua nova vida.
Abra o bloco de notas e siga, numa linha sem fim, anotando tudo o que você gostaria de fazer diferente desta maluquice que chamam de vida de cidade grande. Pode ser vida de abelhas. Já fiquei olhando vocês do alto de um prédio e achei diferença nenhuma. Esperimenta, sobe lá e olha, não vai se jogar, podes ser abelha laboriosa, mas não tens asas, simplesmente observe, agora volte para o seu bloco e continue editando sua nova maneira medíocre de ser, daquí pra frente.
Veja como tratas mal sua saúde, anota aí e mude seu cardápio, procure, pesquise, certamente descobrirás com o Dr. Google dezenas de blogs e sites bons, que desejam, acima de tudo, o bem estar geral. Anote o endereço dos links para não perderes o site e sua localização. Compare entre uma informação e outra, ficando com a que lhe inspire mais confiança.
Bom, faça igualmente, retraçando todo o seu roteiro de vida, horário de trabalho, lazer, etc, desde que esse etc não tenha nada a ver com ET (Drogas, cigarros, bebidas, vícios bobos, bem antigos e já ultrapassados)
Nesta maneira medíocre de ser, podemos parar para respirar profundamente, próximo de um lago. - Senta aí, trouxe o Lap? Então reabra o bloco salvado e continue suas anotações de uma nova maneira de ser.
Medíocres somos quando nos distanciamos dos demais, bem prósperos e perfeitamente doentes, pelo modo que conduzem suas carruagens da vida, no caminho do precipício.
Eu já trilhei este caminho, como condutor. Ao pre-final derrapei num AVC bem severo que, só por muita sorte e dedição de familiares, foi bem cuidado, apesar de quase nulos recursos pecuniários.
Aí descobrí como teria sido bom ser mais medíocre e menos workaholic. Descobrí que não deveria ser carnívoro, nem gostar de queijos e refogados parcimaniosos, impregnados de perfumes de ervas, pelo nefasto acompanhamento de óleos minerais que nos entopem as veias, nem dos doces que tornam nossas artérias rotas, quase apodrecidas, rompendo-se, ao menor sinal de elevada pressão nas artérias.
Ficando de fora da comeia pude observar todos os erros que as operárias cometem ao longo de suas vidas, daí estou repassando mais este aprendizado.
Hoje orgulho-me de ser medíocre comportamental, jamais profissional, pois aí sempre dei o melhor de mim.
Desde então, dez anos já ganhei de sobrevida, peguei meu bloco de notas e redirecionei minha vida da melhor e quase perfeita maneira de ser feliz, com alegria, felicidade e saúde, sabem, graças a quem? Dr. Google! Mas não se iludam, o simples fato de existirem milhares de informações, no momento de sua pesquisa, ele sempre dará prioridade aqueles que pagaram mais para aparecer. Tem sites que, de tanta propaganda, não lhe dá chance de poder ler o conteúdo, com clareza. Então procure, leia, anote links, tire suas conclusões e descubra, neste emaranhado de letras, quem está lhe indicando a melhor, ou os que desejam repassar suas verdadeiras experiências de vida, para que você evite tropeçar naquela pedra que nos causou um grande urro de dor.
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- Médio Ocrides!, médio!